A princípio pensei que fossem
roupas feitas em escala pequena e artesanais, até que entrei na loja e vi que
era gigantesca, com todos os tipos de roupas e acessórios e super bem
estruturada.
Foi assim que eu descobri “Desigual”,
gigante espanhola criada em 1984 por um suíço, que vendia camisetas em Ibiza e
que visionava que no futuro as pessoas se vestiriam baseadas no conceito de
“desigualização”, cada uma de sua forma, diferente e divertida.
Já presente em 72 países, com
um faturamento de mais de 430 milhões de euros anuais e crescimento muito acima
da média do mercado a marca continua seguindo os direcionamentos de quando foi
criada: positividade, alegria, espírito não convencional, desinibição e
sustentabilidade.
As roupas são lindas, do tipo que uma peça sozinha faz o
look. Jaquetas, calças e vestido com inspirações que vão desde os quimonos
japoneses, ponchos peruanos ou estampas barrocas, tudo misturado de forma linda
e com tiragem limitadas. As combinações são inúmeras e à primeira vista parece
uma confusão de estímulos, mas existem peças para os mais diversos estilos.
Parte da diversão é garimpar!
Não se vê muito das tendências atuais, mas isso não quer
dizer que você vai estar fora de moda. Muito pelo contrário!
Com o ótimo slogan “Desigual dresses people, not bodies”
as campanhas são sempre super criativas, e atraem uma mídia espontânea gigante.
Na inauguração da loja do Soho, em NY, as primeiras 100 pessoas que chegassem
de lingerie entravam na loja, escolhiam um look completo e saiam de lá vestidos
com ele sem pagar nada! Já dá pra imaginar como isso gerou comentários em todas
as redes sociais né?
As parcerias são ainda mais animadoras, ao invés de
designers hypados, o escolhido para a última coleção foi o Cirque du Soleil!
Minhas peças favoritas da coleção são essas abaixo, e as de vocês?
Desigual: acesse o link.
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